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Cenário: Século XX - Década de 50 - Distrito de Aparecida - Sousa - Paraíba
O nosso Rio do Peixe
- Um ziguezague no chão -
Um bordado de mil esses(SS)
Atravessando o sertão...
“S” da palavra "seca",
“S” de sofreguidão!
- Um ziguezague no chão -
Um bordado de mil esses(SS)
Atravessando o sertão...
“S” da palavra "seca",
“S” de sofreguidão!
O nosso Rio do Peixe,
No inverno, quando enchia,
A imensa felicidade
Em suas águas trazia...
Depois ficava soturno
Qual uma estrada vazia...
Às margens daquele Rio
Fui feliz quando criança...
Misturada às suas águas,
Vinha também a bonança...
Pra nós o Rio do Peixe
Era o rio da esperança.
Mas nosso Rio do Peixe
Muito ligeiro secava...
Era como um viandante
Que bem depressa passava...
Sumia a água e o peixe,
Somente areia ficava...
Hoje eu sei que aquele Rio
Não era efêmero assim...
Eu o trouxe dentro d´alma
Lá do sertão donde eu vim...
E é rio que nunca seca
Mas nosso Rio do Peixe
Muito ligeiro secava...
Era como um viandante
Que bem depressa passava...
Sumia a água e o peixe,
Somente areia ficava...
Hoje eu sei que aquele Rio
Não era efêmero assim...
Eu o trouxe dentro d´alma
Lá do sertão donde eu vim...
E é rio que nunca seca
Nas saudades que há em mim!
Rio Branco - Acre, 25 de julho de 2009 (José de Anchieta Batista)
2 comentários:
Peço desculpas ao ISAAC MELO p(ALMA ACREANA)pois tentei modificar um detalhe do poema e ao editar como nova mensagtem perdi seu comentário da edição anterior. Sou meio iniciante nisso. De qualquer forma Obrigado!
Anchieta,
os rios, parafraseando Leandro Tocantins, sempre estão a comandar nossas vidas. Tenho uma grande identificação com eles.
Um abraço! E não tem porque pedir desculpas, meu amigo!
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