quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Aos quinze anos de Danúzia

(filha de meu amigo Joaquim Ferreira)

Menina Danúzia,
Dos teus quinze anos,
No esplêndido dia,
Que posso ofertar-te
Da humílima arte
De minha poesia?

Ao ter-te por tema,
Escrevo um poema
Com alma inspirada,
Mas quase que nada
Eu sei te dizer...
- Meu verso é tão pobre,
Tão pobre é meu canto,
Diante do encanto
Que existe em teu ser!

Menina Danúzia,
Do amor tu surgiste
E assim te vestiste
Da aura do amor...
Conserva o fulgor
E a paz do sorriso,
Pois isto é preciso
Pra o mundo ser lindo...
Menina Danúzia,
Sorri para a vida,
Que a vida, menina,
Está te sorrindo!

Teu aniversário!
Que os céus abençoem
Teu lindo fadário!
Danúzia, querida,
Que o Deus do universo
Escute o meu verso,
E nada na vida
Te fira ou maltrate!
Que o mundo te trate
Com muita bondade
E extremo carinho!
Que a felicidade
Te siga aonde fores
E encontres só flores
Por sobre o caminho!

Menina Danúzia,
Dos teus quinze anos,
No esplêndido dia,
Só pude ofertar-te
A humílima arte
De minha poesia...
E quase que nada
Te soube dizer...
- Meu verso é tão pobre,
Tão pobre é meu canto,
Diante do encanto
Que existe em teu ser!

(Anchieta)

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