Recebi
da Editora Scortecci (SP), há alguns dias, meu mais novo livro, intitulado “HISTÓRIAS E “CAUSOS” QUE A VIDA CONTOU”.
Não decidi ainda a data nem
o local de lançamento, mas penso marcar o evento para este mês de maio. Em breve, estarão todos convidados para esse encontro
de conversa e descontração.
Creiam que a pretensão não
é comercial. Meu verdadeiro propósito é deixar um registro enquanto há tempo. Será,
porém, muito bem-vinda, aquela ajudazinha, já que a Editora não produz livros “de
graça”.
Transcrevo, a seguir, as
páginas 15 e 16, nas quais sintetizo a alma deste novo filho:
“PALAVRAS DO AUTOR
Caros amigos.
Havia prometido a mim mesmo publicar
algum livro ao completar meus setenta anos. Avancei em alguns capítulos de três
novos trabalhos, mas não concluí nenhum. Ocupei-me, então, em juntar pedaços da
mim, deixados pelo caminho, publicados ou não em jornais, e o resultado está
sendo batizado com o nome de “HISTÓRIAS E CAUSOS QUE A VIDA CONTOU”. São
poemas, histórias, contos, pensamentos etc., que escrevi, motivado pela luz ou
pela penumbra de algum momento da vida.
Quase cem por cento dos fatos
relatados foram reais. Outros sofreram o tempero da fantasia do autor, sem
adulterar, contudo, os pontos relevantes de cada enredo.
Muitos personagens são meus
conhecidos, alguns são conhecidos de conhecidos meus, e outros entraram nos
contos e histórias, como Pilatos entrou no Credo: ninguém sabe o porquê.
Alguns atores das histórias foram
rebatizados com nomes diferentes dos seus. É óbvio que o fiz para evitar alguma
confusão. Aqui no Norte há um ditado que traduz meu comportamento: “Em rio que
tem piranhas jacaré nada de costas e macaco toma água de canudo”.
Algum material, fui encontrar entre
antigos arquivos de meu computador. Outros, entre publicações feitas num blog
que alimentei por algum tempo com essas coisas da vida.
É importante salientar que, em algumas páginas,
externo opiniões sobre o que penso a respeito da espiritualidade, das religiões
e de suas práticas. Quero, porém, advertir a todos sobre meu respeito por todas
elas. Claro que o bom senso nos leva a identificar os absurdos. Aquilo que vem
violentar os bons costumes e a salutar convivência humana. Exceto isto, para
mim não interessa se meu semelhante é ateu, ou se encontra Deus numa imagem,
numa árvore, no oceano, no firmamento, ou se o reconhece por qualquer outra
forma.
Minhas poesias externam, dentre outros
enfoques, a tristeza ou a alegria interior; a busca por um mundo melhor; o amor
vivido e sentido; os sonhos do dia a dia; a maldade do homem contra o homem e
seu desleixo para com o planeta Terra, nossa casa.
Acredito que esta coletânea, a que denominei
“HISTÓRIAS E CAUSOS QUE A VIDA CONTOU”, traz em suas páginas um misto de risos
e lágrimas que, com certeza, motivarão algumas reflexões.
Fraternas saudações.
Anchieta.
Rio Branco-Acre, 13/Dez/2015”
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