quarta-feira, 4 de maio de 2016

HISTÓRIAS E "CAUSOS" QUE A VIDA CONTOU

Recebi da Editora Scortecci (SP), há alguns dias, meu mais novo livro, intitulado “HISTÓRIAS E “CAUSOS” QUE A VIDA CONTOU”.
Não decidi ainda a data nem o local de lançamento, mas penso marcar o evento para este mês de maio.  Em breve, estarão todos convidados para esse encontro de conversa e descontração.
Creiam que a pretensão não é comercial. Meu verdadeiro propósito é deixar um registro enquanto há tempo. Será, porém, muito bem-vinda, aquela ajudazinha, já que a Editora não produz livros “de graça”.
Transcrevo, a seguir, as páginas 15 e 16, nas quais sintetizo a alma deste novo filho:
  PALAVRAS DO AUTOR
Caros amigos.
Havia prometido a mim mesmo publicar algum livro ao completar meus setenta anos. Avancei em alguns capítulos de três novos trabalhos, mas não concluí nenhum. Ocupei-me, então, em juntar pedaços da mim, deixados pelo caminho, publicados ou não em jornais, e o resultado está sendo batizado com o nome de “HISTÓRIAS E CAUSOS QUE A VIDA CONTOU”. São poemas, histórias, contos, pensamentos etc., que escrevi, motivado pela luz ou pela penumbra de algum momento da vida.
Quase cem por cento dos fatos relatados foram reais. Outros sofreram o tempero da fantasia do autor, sem adulterar, contudo, os pontos relevantes de cada enredo.
Muitos personagens são meus conhecidos, alguns são conhecidos de conhecidos meus, e outros entraram nos contos e histórias, como Pilatos entrou no Credo: ninguém sabe o porquê.
Alguns atores das histórias foram rebatizados com nomes diferentes dos seus. É óbvio que o fiz para evitar alguma confusão. Aqui no Norte há um ditado que traduz meu comportamento: “Em rio que tem piranhas jacaré nada de costas e macaco toma água de canudo”.
Algum material, fui encontrar entre antigos arquivos de meu computador. Outros, entre publicações feitas num blog que alimentei por algum tempo com essas coisas da vida.
 É importante salientar que, em algumas páginas, externo opiniões sobre o que penso a respeito da espiritualidade, das religiões e de suas práticas. Quero, porém, advertir a todos sobre meu respeito por todas elas. Claro que o bom senso nos leva a identificar os absurdos. Aquilo que vem violentar os bons costumes e a salutar convivência humana. Exceto isto, para mim não interessa se meu semelhante é ateu, ou se encontra Deus numa imagem, numa árvore, no oceano, no firmamento, ou se o reconhece por qualquer outra forma.
Minhas poesias externam, dentre outros enfoques, a tristeza ou a alegria interior; a busca por um mundo melhor; o amor vivido e sentido; os sonhos do dia a dia; a maldade do homem contra o homem e seu desleixo para com o planeta Terra, nossa casa.
Acredito que esta coletânea, a que denominei “HISTÓRIAS E CAUSOS QUE A VIDA CONTOU”, traz em suas páginas um misto de risos e lágrimas que, com certeza, motivarão algumas reflexões.
Fraternas saudações.
Anchieta.
Rio Branco-Acre, 13/Dez/2015”

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